Em entrevista aos jornalistas em frente à Praça da República, o Coronel Motta, da PMESP (Polícia Militar do Estado de São Paulo), afirmou que os manifestantes poderiam ficar na Av. Ipiranga “o tempo que quiserem”. Momentos depois, o ato foi dispersado com bombas e tiros de bala de borracha.
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