Edvânia da Silva, de 40 anos, trabalhava com faxineira na casa da vigilante Ana Luiza Caetano da Silva, também com 40 anos. De acordo com vizinhos, as duas teriam brigado e a patroa passou a ameaçar Edvânia. Certo dia, Ana Luiza cumpriu uma das ameaças e jogou soda cáustica na funcionária; o produto também acertou o filho da vítima, de um ano e oito meses. Revoltados, moradores da região espancaram a vigilante até a morte.
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