Um aplicativo que monitora o número de ovos da larva do Aedes Aegypti começou a ser usado no Acre. Ele serve para mapear os lugares onde há o risco maior do inseto se espalhar. O projeto piloto é coordenado por uma ONG e, por enquanto, só funciona na capital, Rio Branco, para os agentes de endemias, alunos da rede pública e professores. O aplicativo deve ser testado no Recife e posteriormente para todo o Brasil.