Um esquema feito por diretores e funcionários desviava cerca de R$ 60 mil das bilheterias do parque de diversões explorado pela Prefeitura de Goiânia. E eles repetiam o mesmo golpe no zoológico. Os criminosos mandavam fazer ingressos falsos para os dois parques, vendiam uma pequena quantidade de entradas verdadeiras e mais de 70% falsificadas. Dessa forma, a maior parte da renda ia direto para o bolso deles.