Carlos Fadigas, ex-presidente da Braskem, braço da Odebrecht para o setor de Petroquímica, confessou o uso de caixa dois para aprovar leis no Congresso Nacional que beneficiassem o setor. O delator afirmou que deputados e senadores de vários partidos receberam dinheiro depois da aprovação das medidas provisórias na Câmara e no Senado. Foram citados os senadores Eunício Oliveira e Romero Jucá, ambos do PMDB, e os deputados Rodrigo Maia (DEM) e Lúcio Vieira Lima (PMDB).