Grávidas com uma doença que atrapalha a coagulação do sangue estão precisando se internar em hospitais para receber a medicação adequada. Em um dos casos, uma mulher já teve três gestações interrompidas e teme que ocorra novamente. O remédio para o tratamento custa em média R$ 1.200 por mês e o Estado não tem para fornecer. Em nota, a assessoria do Hospital Pedro Ernesto informou que só oferece a medicação a pacientes internados, por isso há necessidade de entrar na justiça. Já o Ministério da Saúde informou que o remédio não faz parte da relação nacional de medicamentos essenciais e que o Estado pode incluir o remédio na lista.