O Rio de Janeiro perdeu, em 18 meses, 48% das vagas disponíveis para a primeira consulta oncológica na rede federal, principal responsável pelo tratamento de câncer na rede pública. É o que mostra um levantamento feito pela Defensoria Pública da União. Segundo o estudo, as unidades têm um déficit de 5,8 mil funcionários. A fila de espera por consultas, cirurgias e tratamento soma mais de mil pessoas.